Por trás de cada imigrante que toma as ruas dos Estados Unidos existe uma história, um sonho americano, uma contribuição para o país. O Repórter Brasil Tarde conta a história do Luiz Fernando da Silva, um brasileiro que vivia e trabalhava há dez anos nos Estados Unidos, mas foi surpreendido pelas regras mais rígidas de concessão de vistos e pelo tratamento dado aos imigrantes na gestão de Donald Trump.
O bailarino, de 29 anos, construiu a carreira na dança nos Estados Unidos. Ele é de Barra Mansa, interior do Rio de Janeiro. O primeiro contato com a dança foi aos 12, em um projeto local. Aos 15, fez um curso na cidade vizinha Porto Real. E aos 18, embarcou para os Estados Unidos depois de conseguir uma bolsa de estudos integral na Miami City Ballet, em Miami, na Flórida. Tornou-se bailarino profissional da companhia de dança.
Em 2024 surgiu a oportunidade de participar de uma audição no Dance Theatre of Harlem, em Nova York. E ele recebeu a proposta de um contrato. Luiz Fernando, então, voltou ao Brasil em maio do ano ado para renovar o visto. Em abril deste ano, recebeu a notícia de que o visto de trabalho havia sido negado. De repente, os planos profissionais, os sonhos, ficaram em suspenso. O caso do bailarino se soma aos de tantas pessoas surpreendidas pelas regras mais rígidas de concessão de vistos e pelo tratamento dado aos imigrantes pela gestão de Donald Trump.
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